ANÁLISE AMBIENTAL

 

3.1 ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO 

Sobre o ambiente externo o CTC exerce muito pouco controle. Neste sentido cabe à organização aproveitar as oportunidades e desenvolver estratégias defensivas em relação às ameaças.

3.1.1 OPORTUNIDADES

As oportunidades identificadas para o CTC e que podem ser utilizadas na execução de atividades e projetos, visando o cumprimento de sua missão, são as seguintes:

  • Momento econômico favorável;
  • Demandas por inovação e melhoria de competitividade;
  • Existência e criação de novos pólos de tecnologia regionais e nacionais;
  • Existência de grandes temas que afetam a existência humana, como energia, meio ambiente, saúde, transporte, cidades;
  • Existência de recursos nacionais e internacionais para P&D;
  • Globalização da oferta de emprego;
  • Implantação do programa REUNI.

3.1.2 AMEAÇAS

As ameaças identificadas para o CTC, e que devem ser evitadas por ele na execução de atividades visando ao cumprimento de sua missão, são as seguintes:

  • Globalização da oferta de emprego;
  • Instabilidade da economia mundial;
  • Dificuldade em operacionalizar a captação e aplicação dos recursos para ensino, pesquisa e extensão disponíveis para a Universidade;
  • Processos administrativos e financeiros que emperram a utilização ótima dos recursos disponíveis;
  • Falta de planejamento de ações nacionais que focalizem o esforço da universidade na solução de problemas comuns;
  • A estrutura gerencial, incluindo os estatutos e os regimentos, que dificultam o crescimento do CTC;
  • Reduzida autonomia financeira e administrativa; Valorização das funções administrativas;
  • Baixa remuneração e falta de uma carreira adequada para o servidor técnico-administrativo;
  • Falta de profissionalização na estrutura da UFSC.

3.2. ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO

Sobre o ambiente interno do CTC é possível exercer-se mais controle, de forma a influenciar o quadro formado pelos pontos fortes e fracos.

3.2.1 PONTOS FORTES

Foram identificados pelo grupo, os seguintes pontos fortes:

  • Recursos humanos altamente qualificados;
  • Atração de bons alunos como ingressantes;
  • Importância do CTC dentro da UFSC;
  • Estrutura física significativa;
  • Possibilidade de captação de recursos individualmente e institucionalmente;
  • Forte potencial para interdisciplinaridade;
  • Qualidade e número de convênios nacionais e internacionais.

3.2.2 PONTOS FRACOS

Da mesma forma, visando efetuar controle sobre o ambiente interno, foram identificados pelo grupo, os seguintes pontos fracos:

Quanto ao ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

  • Existência de calendários e estruturas administrativas diferentes de graduações e pós-graduações;
  • Taxa de evasão elevada;
  • Práticas pedagógicas antigas e pouco eficientes;
  • Pouco impacto da pesquisa do CTC (em geral) no cenário nacional e internacional;
  • Falta de políticas de integração e relacionamento com os setores externos;

Quanto a ESTRUTURA

  • Pouca relação interdisciplinar entre os departamentos;
  • Prevalência da individualidade sobre o coletivo;
  • Estrutura gerencial com atribuições não bem definidas;
  • Pouco engajamento dos estudantes nas questões de ensino e infraestrutura;
  • Carência de políticas de ensino, pesquisa, extensão, pessoal e de infraestrutura no CTC;

Quanto ao PESSOAL

  • Inadequada reposição e ampliação do quadro técnico;
  • Personalização nas relações;
  • Excesso de professores substitutos;

Quanto a INFRAESTRUTURA

  • Insuficiência e precariedade do espaço físico comum;
  • Precariedade da conservação e segurança da infraestrutura;
  • Insuficiência do acervo tecnológico na biblioteca da UFSC;
  • Falta de espaço de integração e convivência;