Centro Tecnológico

O Laboratório Interdisciplinar de Desenvolvimento de Nanoestruturas da UFSC (LINDEN) participa nos dias 21 e 22 de novembro do 3º Workshop Nanotecnologias: Da ciência ao mundo dos negócios, na sede da Federação das Indústrias de Santa Catarina. A promoção é do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Ministério da Produção, Indústria e Comércio (MDIC), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial(ABDI) e do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). A reitoria da UFSC estará presente nas atividades representada pelo pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy, pelo diretor do Departamento de Projetos, Elias Machado, pela diretora do Departamento de Inovação Tecnológica e Social, Rozangela Pedrosa e pelo coordenador do LINDEN, Cesar Franco.

A solenidade de abertura às 8h45 contará com o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação e professor da UFSC, Alvaro Prata, do secretário de Inovação do MDIC, Nelson Fujimoto, e de representantes da UFSC, Fiesc e da CERTI. O workshop é destinado a acadêmicos, representantes governamentais, empresas que trabalham ou que desejam trabalhar com nanotecnologia, associações setoriais da indústria e de apoio à inovação. Além destas autoridades, confirmaram a participação os professores Adalberto Fazzio, Secretário Adjunto de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI e Flávio Plentz, coordenador Geral de Micro e Nanotecnologias do MCTI e Eduardo Pinho, da Gerência de Inovação do BNDES.

Confira a programação em http://workshopnano.abdi.com.br/programacao.aspx.

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Nos dias 21 e 22 de novembro, ocorre em Florianópolis o 3º Workshop Nanotecnologias: da ciência ao mundo dos negócios, com o objetivo de impulsionar a colaboração entre a indústria e pesquisadores para dinamizar o setor da Nanotecnologia no Brasil, que vem crescendo exponencialmente. “Há previsões que o mercado mundial será de US$ 3,3 trilhões em 2018. Portanto, o Brasil necessita de sinergia para alcançar o desafio de crescimento pelo menos 1% nesse mercado, ou seja, US$ 33 bilhões”, afirma Leandro Berti, organizador do evento pela Fundação Certi e Secretário Executivo do API.nano, Arranjo Promotor de Inovação em Nanotecnologia do Polo Tecnológico da Grande Florianópolis. Em 2010, o mercado mundial de Nanotecnologia foi de US$ 383 bilhões, movimentando US$ 58 milhões no Brasil.

A abertura ocorrerá às 8h45, com a presença do secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação e professor da UFSC, Alvaro Prata, do secretário de Inovação do MDIC, Nelson Fujimoto, e representantes da Fundação Certi, UFSC e Fiesc. O workshop é destinado a acadêmicos, representantes governamentais, empresas que trabalham ou que desejam trabalhar com nanotecnologia, associações setoriais da indústria e de apoio à inovação. As inscrições são gratuitas.

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Estão abertas as inscrições para o processo seletivo da Equipe Céu Azul Aeronaves.Os alunos interessados em desenvolver estudos nas áreas de aerodinâmica, análise estrutural, desempenho e propulsão em aeronaves, sistemas de telemetria, mecânica do voo, manufatura avançada e ciência dos materiais, devem acessar o site www.aerodesign.ufsc.br e seguir as instruções para efetuarem suas inscrições.

Na unidade fabril que está sendo montada em Criciúma é possível obter nanopartículas de óxido de ferro de altíssima qualidade e, em paralelo, tratar mais de mil e duzentos metros cúbicos de drenagem ácida de mina por dia

Direcionado ao reconhecimento de projetos que promovam desenvolvimento sustentável, o Green Project Awards premiou um trabalho da UFSC em sua segunda edição no Brasil. O projeto “Aplicações Ambientais de Resíduos da Mineração de Carvão” é o vencedor na categoria Pesquisa e Desenvolvimento.

Os estudos foram realizados em parceria com a Carbonífera Criciúma S.A. (CCSA), sob coordenação dos professores Regina de Fátima Peralta Muniz Moreira e Humberto Jorge José, do Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos do Centro Tecnológico da UFSC, além da coordenação da engenheira química Vivian Stumpf Madeira, que atuava junto à carbonífera e direcionou sua tese de doutorado à escala industrial.

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Equipe da EJEP – Empresa Júnior de Engenharia de Produção apresenta a metodologia do projeto

Reunião com os chefes de departamento e técnico-administrativos no dia 5 de setembro

A Direção do Centro Tecnológico retomou em setembro os trabalhos do projeto “Mapeamento de processos administrativos do CTC”. A primeira parte foi realizada entre 2008 e 2009 e analisou quatro secretarias de Departamentos de Ensino, quatro Coordenadorias de cursos de Graduação e de Pós-graduação e a própria direção. Realizado pela EJEP, Empresa Júnior de Engenharia de Produção, com a supervisão de Dante Luiz Juliatto, o projeto mapeou 275 processos na primeira fase, dos quais 80 foram padronizados.

Agora, a proposta é replicar este modelo em todas as unidades administrativas do Centro.  A intenção é consolidar e estender este processo a todos os departamentos e coordenadorias.  Nos dias 4 e 5 de setembro, foi realizada uma reunião com o Conselho de Unidade do CTC e os técnico-administrativos e chefes de departamento para apresentação da metodologia do trabalho, onde o projeto foi amplamente aceito.

O objetivo principal do projeto é facilitar o desempenho das atividades diárias e otimizar os processos de trabalho. Segundo Eugenio Luiz Gonçalves, Coordenador de Apoio Administrativo do CTC, é necessário socializar o conhecimento. “Hoje cada área trabalha isolada. Precisamos compartilhar as experiências na tentativa de encontrar a melhor forma de realizar cada processo”.

Com o mapeamento, será possível registrar os procedimentos e identificar o melhor jeito de realiza-lo. O objetivo é criar manuais de processo e rotinas de trabalho de cada unidade administrativa, sem engessar os processos, mas descrevendo a melhor maneira de fazê-los.

Acontece na próxima segunda-feira, dia 11, uma palestra sobre empreendedorismo com o engenheiro de Produção Luiz Alberto Ferla. O evento, oferecido pelo PET Engenharia de Produção, será as 18h30, no auditório João Ernesto Castro (DEPS). Luiz Alberto Ferla é formado pela UFSC em Engenharia de Produção Mecânica e pela UDESC em Administração. Foi o responsável pela criação de 8 empresas digitais que crescem 40% ao ano. A previsão para 2014 é de um faturamento de mais de 100 milhões de reais.Confira uma entrevista do Engenheiro concedida ao Diário Catarinense.

Professores Humberto Jorge José, Regina Muniz Moreira, da UFSC, e Priscila Barbosa recebem o Green Project Awards

A professora do Departamento de Engenharia Química e de Alimentos (EQA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Regina de Fátima Peralta Muniz Moreira,  juntamente com o professor Humberto Jorge José (supervisor do LEMA/EQA/UFSC) e Priscila dos Reis Martins Barbosa (Representante da Carbonífera Criciúma S.A, parceira do projeto) receberem, no dia 1º de novembro, o prêmio Green Project Awards Brasil, que visa incentivar a inovação, criatividade e eficácia – ao promover discussão sobre sustentabilidade,  fim da pobreza, biodiversidade e inclusão social. O trabalho “Aplicações ambientais de resíduos da mineração de carvão”, inscrito na categoria Pesquisa e Desenvolvimento,concorreu com estudos da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e da empresa Hewlett Packard (HP).

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O aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, Raul Inácio Busarello, foi premiado, no dia 25 de outubro, na 8ª Conferência Latino-Americana de Objetos e Tecnologia de Aprendizagem (LACLO), que ocorreu na Universidade Austral do Chile, na cidade de Valdívia.

O prêmio foi oferecido ao objeto de aprendizagem criado e que vem sendo construído por Busarello, orientado pela professora Vania Ribas Ulbricht. Faz parte do projeto – “Educação Inclusiva: Ambiente Web acessível com Objetos de Aprendizagem para Representação Gráfica” – com apoio da Capes e CNPq, coordenados pelos professores Tarcísio Vanzin e Vania Ribas Ulbricht.

O objeto de aprendizagem consta em tornar acessível o conteúdo de projeção cilíndrica ortogonal, por meio de um artefato que funde narrativa sequencial das histórias em quadrinhos com a narrativa não-linear do ambiente hipemídia. “A ideia é cativar o aluno pela emoção de ler e poder navegar pela história. Enquanto faz isso aprende os conceitos de geometria descritiva” diz Busarello. O artefato foi inicialmente projetado para alunos surdos e não surdos, entretanto a intenção é ampliá-lo para outros públicos potenciais.

A Conferência surgiu há oito anos pela urgente necessidade de se discutir, sob o âmbito do desenvolvimento tecnológico e a realidade latino-americana as tecnologias de informação e comunicação na Educação. O evento já teve edições no Equador, México, Uruguai, Brasil, Chile, e no próximo ano será na Colômbia.