Centro Tecnológico

Robô é capaz de executar movimentos como virar cambalhota e estrela

Quem passar pelo estande 31 da Sepex vai conhecer o trabalho realizado pelo Laboratório de Robótica da UFSC, o LAR. Sob a orientação do professor Eugenio Castelan, o graduando Marcos César Bragagnolo, da 9ª fase do curso de Engenharia de Automação e Sistemas, e o mestrando Gustavo Torcano trabalharam na programação do robô bípede humanóide adquirido da empresa Robonova.  

O projeto, que tem como objetivo aprofundar os estudos sobre os movimentos em robótica, foi desenvolvido durante dois anos. Inicialmente, os estudantes desenvoveram um gerador de trajetória, e em seguida os movimentos estudados foram aplicados no robô que é capaz de realizar movimentos como virar cambalhotas, virar estrela, levantar, abaixar, agradecer e levantar.  

O Laboratório de Robótica (LAR) da UFSC, que integra atividades dos Departamentos de Engenharia Mecânica e de Automação e Sistemas, desenvolve a programação dos movimentos de um robô bípede humanóide, adquirido da empresa Robonova. O robô, que é controlado por controle remoto e capaz de andar e dar cambalhotas, está em funcionamento durante a 10ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex: www.sepex.ufsc.br) que começou ontem, 19, e termina sábado, 22.

O estande, número 31, está sob a responsabilidade do sub-chefe do departamento Carlos Montez e traz bancadas práticas com outros experimentos que incluem um kit de monitoramento ambiental com redes de sensores sem fio; um protótipo de planta de manufatura com robôs lego; um simulador de controle de tráfego; dentre outros. “A Sepex é um excelente palco de oportunidade para mostrarmos os trabalhos realizados pelos alunos”, completa Carlos.

O LAR é membro da Manet (Manufacturing Automation Network), uma rede de Automação da Manufatura formada por pesquisadores de diversas universidades brasileiras voltada a buscar soluções para a automação industrial. Todas as linhas de pesquisa são desenvolvidas através de atividades teórico-experimentais.

Mais informações com Carlos Montez pelo email  ou pelo telefone (48) 9954-1315

Fonte: Agecom

O grupo de estudos Virtuhab está apresentando na décima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da UFSC projetos para reconstrução de moradias atingidas por catástrofes ou instaladas em áreas de risco, elaborados por doutorandos, mestrandos e bolsistas de graduação. Iniciada em 2010, essa pesquisa tem como objetivo a seleção, a catalogação e a avaliação da sustentabilidade das tecnologias aplicadas nas construções e projetos de habitação para pessoas de baixa renda. Dez propostas estão sendo exibidas no estande 36 da sessão de Tecnologia, sob a coordenação da professora Lisiane Ilha Librelotto, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo.

Para realização dessa pesquisa, foi necessária a coleta de dados sobre tecnologias, sistemas construtivos possíveis de serem empregados, catalogação destes elementos em fichas e avaliação sobre seu desempenho. Espera-se obter, ao final do estudo, um plano de ocupação de baixo custo, que utilize materiais facilmente obtidos na região, com bom desempenho térmico, acústico e estrutural. A exposição engloba trabalhos como aquecedores solares feitos com garrafas PET e embalagens recicladas, lâmpadas de garrafas PET que iluminam em até 60 Watts, biodigestores e casas ecológicas que utilizam materiais reciclados, entre eles pneus, embalagens e fibras.

“Analisando as situações emergenciais, como o caso das enchentes em Santa Catarina, a construção de habitações de interesse social se torna uma tarefa de extrema importância”, diz a coordenadora Lisiane. O Virtuhab é um projeto que começou na Unisul e foi trazido para UFSC pelas professoras de arquitetura e urbanismo Lisiane Ilha Librelotto e Maristela Moraes Almeida.

Para mais informações: https://sites.google.com/site/virtuhab/

Por Dayane Ros/bolsista de Jornalismo da Agecom

O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina (EGC/UFSC) é um dos finalistas do Prêmio Make Award Brazil, que reconhece anualmente as instituições e organizações que promovem a disseminação e o compartilhamento de ideias, experiências e projetos inovadores por meio da Gestão do Conhecimento. Esta é a primeira vez que o EGC é indicado ao prêmio que divulgará os vencedores em uma solenidade no dia 26 de outubro, em São Paulo. Os ganhadores da etapa Brasil terão os trabalhos divulgados em uma revista, em inglês, lançada no início do mês de novembro no KMGlobal, em Washington (EUA).

A indicação ao Prêmio Make Award Brazil na categoria Instituição de Ensino é mais um reconhecimento da qualidade do Programa EGC, que tem como objeto de estudo o Conhecimento como agregador de valor às organizações e à sociedade, sendo o único do Brasil com avaliação 5 na Capes, afirma o professor José Leomar Todesco, subcoordenador do programa EGC/UFSC. “Praticamos a Gestão do Conhecimento no EGC por meio da Gestão Colaborativa e ficamos muito felizes por este reconhecimento na indicação para o prêmio Make. Para a condução das atividades, empregamos princípios e práticas da gestão do conhecimento, ou seja, compartilhamos as atividades administrativas, operacionais, táticas e estratégicas com toda a comunidade”.
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O Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabEEE)/UFSC recebeu no dia 13 de outubro a homenagem “Iniciativa Setorial de Destaque de 2011”, concedida pelo Grupo PINI, a principal editora brasileira no mercado de construção civil.  Entre os projetos do LabEEE que chamaram atenção do Grupo estão a etiquetagem, que é um sistema que classifica os imóveis de acordo com seu nível de eficiência energética, ajudando o consumidor na hora da compra.

“O Grupo PINI vem acompanhando ao longo do tempo o trabalho relevante desenvolvido pelo LabEEE. Ao destacar iniciativas como essa, buscamos estimular a criação de outros grupos de pesquisas”, explica Eric Cozza, diretor de redação do Grupo PINI. Cozza e o diretor geral do grupo, Ademir Pautasso Nunes, estiveram em audiência com o reitor, professor Álvaro Prata, para entregar a homenagem ao coordenador do LabEEE, professor Roberto Lamberts.

O LabEEE foi criado em 1996 e está vinculado ao Núcleo de Pesquisa em Construção do Departamento de Engenharia Civil da UFSC. Seu projeto de etiquetagem tornou-se referência nacional e será ampliado, com apoio do Ministério de Minas e Energia, com a criação do Centro Brasileiro de Eficiência Energética em Edificações, ou CB3E. A nova entidade abarca o LabEEE e o Laboratório de Meios Porosos e Propriedades Termofísicas da UFSC e deverá coordenar as iniciativas complementares à etiqueta, como a elaboração de normas para medir as propriedades térmicas e óticas dos materiais da edificação.
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Após o evento de lançamento do Plano Diretor Participativo (PDP) da UFSC, dia 28 de setembro de 2011, os subcomitês de Acessibilidade, Infraestrutura de suprimentos e descartes, Mobilidade, Segurança e integração com a comunidade e Uso e ocupação do solo mobilizam-se na preparação do segundo evento – previsto para os dias 3 e 4 de novembro visando apresentar uma leitura do campus da UFSC, a partir dos temas  dos subcomitês e das visões dos diferentes usuários dos espaços da universidade. Uma maquete eletrônica preparada por estudantes do curso de Arqutitetura da UFSC será apresentada no evento.
Você pode contribuir para esse processo, dando opinião sobre o campus da UFSC na página www.planodiretor.ufsc.br

Maquete eletrônica

Integrando o subcomitê de Uso e Ocupação de Solo, os estagiários Camilla Sbeghen Ghisleni, Caio Souza Sabbagh e Priscilla Vilela Mendes, estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, vêm trabalhando na elaboração de uma maquete eletrônica do “Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima”, localizado na Trindade, que apresenta as edificações existentes e futuras do campus, assim como suas áreas verdes e outros elementos constituintes do seu espaço. Esta maquete será apresentada durante o segundo evento do processo de elaboração do PDP da UFSC, no próximo mês de novembro.

Fonte: Elson Pereira/PDP/ UFSC

Os professores do Departamento de Expressão Gráfica (EGR) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Edison Rohleder, Henderson José Speck e Júlio César da Silva, lançaram a terceira edição do livro “Tutoriais de Modelagem 3D – Utilizando o SolidWorks”. A publicação traz exercícios direcionados para as seguintes áreas: agroindústria, petróleo e gás, petroquímica, transporte marítimo, ferroviário e a construção civil.

Pesquisas indicam que o aplicativo SolidWorks está se tornando uma referência no mundo inteiro, especialmente na indústria mecânica. O livro aborda os comandos básicos de modelagem, construção e edição, e ensina como montar uma embalagem usando o dobramento de chapas, entre outros exercícios.

O SolidWorks é um software de CAD (Computer-Aided Design), desenvolvido pela SolidWorks Corporation, que desenvolve desenhos e projetos técnicos no ambiente 3D. É utilizado por profissionais e alunos que trabalham nas áreas gráfica e de projeto, como Engenharia Mecânica, de Automação, Design de Produto e cursos técnicos.

Mais informações pelo telefone (48) 3721-9285 ou pelo e-mail .

Por Carolina Lisboa/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Estão abertas as inscrições para o I Congresso Internacional do Conhecimento e Inovação (CIKI 2011), que acontece entre os dias 16 e 18 de novembro em Florianópolis. O evento, promovido em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e com a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), tem como objetivo promover novas teorias, métodos e técnicas de Engenharia, Mídia e Gestão do Conhecimento nas pequenas e médias empresas brasileiras. Em paralelo ao CIKI 2011, acontece a 8ª edição do Workshop EGC, um fórum de debates que reúne profissionais, estudantes e pesquisadores da área.

Em sua primeira edição, o CIKI 2011 traz na programação palestrantes renomados nacional e internacionalmente, todos especialistas e referências nas áreas de inovação, sendo a gestão do conhecimento o diferencial nas organizações que buscam ser inovadoras. Entre os
convidados deste ano estão: Prof. Klaus North, da Universidade de Wiesbaden, Alemanha; Prof. Eduardo Bueno, da Universidade Autônoma de Madri, Espanha; e Jeremy Legardeur, ESTIA, França. Mesas-redondas, painéis e apresentações técnico-científicas
também fazem parte da programação.

Para este ano, destacam-se a apresentação do plano estratégico do Programa, as suas parcerias inovadoras com empresas e instituições
como o Sapiens Park e o Encontro Doutoral sobre Conhecimento e Inovação em Pequenas e Médias Empresas.

As inscrições são gratuitas, porém limitadas, e devem ser realizadas no site  www.egc.ufsc.br/ciki.

Serviço:

Congresso Internacional Conhecimento e Inovação (CIKI)
Data: 16, 17 e 18 de Novembro de 2011
Local: Hotel Canto da Ilha, na Cachoeira do Bom Jesus, Florianópolis
Realização: UDESC e EGC/UFSC
Mais informações: www.egc.ufsc.br/ciki.

Depois de quase um ano de dedicação, é com a sensação de ter feito um bom trabalho que os estudantes de Engenharia da Universidade Federal de Santa Catarina embarcaram para a 8ª Maratona Universitária de Eficiência Energética. O desafio proposto pela competição é construir veículos movidos à gasolina, etanol ou energia elétrica que percorram maiores distâncias com menor gasto de combustível. O evento acontecerá em São Paulo, no kartródomo Ayrton Senna, nos dias 12, 13 e 14 de outubro e terá a participação de 24 equipes universitárias de oito estados brasileiros.

É a terceira vez que a E3 (Equipe UFSC de Eficiência Energética) participa do evento e concorrerá nesta edição nas categorias etanol e gasolina. Comparado aos anos anteriores, os estudantes sentem-se mais preparados para Maratona. “Estamos inovando com uma injeção eletrônica que ajudará a diminuir o consumo de combustível”, diz o estudante de Engenharia Mecânica Rodrigo Magri. Como o objetivo da competição é incentivar pesquisas que desenvolvam veículos mais eficientes, os estudantes buscaram alternativas não só para melhorar o motor, mas também pensaram em outros aspectos do carro como a aerodinâmica e até a posição dos pneus. “A nossa carenagem é mais rígida e com uma aerodinâmica favorável para diminuir o atrito com o vento. Também reprojetamos a direção para melhorarmos os ângulos. Em outras palavras, se o pneu estiver reto ele não se arrasta ao andar para frente e assim não gasta tanto combustível.”

Saiba mais sobre a equipe no site: www.e3.ufsc.br e acompanhe informações sobre a competição pelo twitter: @e3_ufsc

Fonte: Bárbara Lino