Centro Tecnológico

            É com muita satisfação e orgulho, que a PPGCC comunica que duas dissertações de alunos do curso de mestrado em Ciência da Computação da UFSC estão indicadas entre as dez melhores dissertações, concluídas em 2010, da área de computação no Brasil.

Dissertação: “Alocação de Dados e de Código em Memórias Embarcadas: Uma Abordagem Pós-Compilação”
Discente: Alexandre Keunecke Ignácio de Mendonça
Professores: Dr. Luiz Cláudio Villar dos Santos e Dr. José Luís Almada Güntzel

Dissertação: “Segmentação Supervisionada de Imagens pela Funcional de Mumford-Shah Utilizando Métricas de Distância Não-lineares.”
Discente: Antonio Carlos Sobieranski
Professores: Dr. rer.nat. Aldo von Wangenheim e Dr. Eros Comunello

Essa premiação é efetuada anualmente pela SBC (Sociedade Brasileira de Computação), no contexto do Concurso de Teses e Dissertações da SBC (CTD 2011). Os dois trabalhos serão apresentados oralmente e publicados nos Anais do Congresso da SBC (CSBC), a ser realizado no mês de julho, em Natal/RN, quando então concorrerão, juntamente com os demais trabalhos selecionados, ao prêmio de “Melhor Dissertação de Mestrado em Computação no Brasil no ano de 2010“. O processo seletivo foi altamente competitivo, tendo reunido trabalhos oriundos das mais importantes Universidades
brasileiras.

Fonte: Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação

Estão abertas até 22 de novembro as inscrições para concurso Eco-Lógicas de Monografias em Energias Renováveis e Eficiência Energética. Para essa edição, o concurso expandiu seus limites para o Mercosul, premiando trabalhos de instituições de ensino superior da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.

Nesta edição o concurso será realizado em uma aliança inédita entre o Instituto Ideal (promotor da iniciativa que tem entre seus membros pesquisadores da UFSC), Centro de Formação para Integração Regional (CEFIR), Associação de Universidades del Grupo Montevideo (AUGM), Universidade Católica do Uruguai, Escritório Regional de Ciência da Unesco para a América Latina e Caribe e Parlamento do Mercosul. Desse modo pretende contribuir com o debate sobre a integração dos países do Mercosul por meio da geração de
energia limpa.

Além disso, pela primeira vez, além de estudantes de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado) poderão participar alunos de graduação. A comissão julgadora premiará as quatro melhores monografias de cada uma das duas categorias. Cada trabalho vencedor será de um país do Mercosul e as melhores monografias serão agraciadas com suas publicações em livro e
CD-Rom. Os autores vencedores receberão um prêmio de 10 mil dólares (pós-graduação) e 5 mil dólares (graduação), como forma de incentivar a continuidade nas pesquisas de energias renováveis e eficiência energética. Os orientadores das monografias premiadas também receberão um prêmio de 2,5 mil dólares como forma de incentivo.

Para participar do concurso, o estudante deve se inscrever com um trabalho inédito: não publicado na imprensa, internet ou em livro. A inscrição deverá ser feita pela internet e os trabalhos podem ser enviados para o e-mail: . A terceira edição do Eco-Lógicas tem como patrocinadores a Itaipu Binacional, Tractebel e Petrobras.

O regulamento completo do Concurso está disponível no site http://www.institutoideal.org/

Fonte: Agecom UFSC

Acadêmico Eduardo Pereira apresentando o protótipo à PMSC

No mês de abril pesquisadores da UFSC realizaram testes com protótipos de veículos aéreos não tripulados. OS VANT (ou UAV na sigla em inglês para unmanned aerial vehicle) foram desenvolvidos no Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC, destinados a atividades de segurança pública.
Os testes aconteceram durante a realização da 20ª Festa Nacional da Cebola (FEXPONACE), no município de Ituporanga, com a participação do engenheiro da faculdade de Engenharia Mecânica Françoá Horn, e do acadêmico Eduardo Pereira.
O VANT é um veículo aéreo motorizado que não transporta nenhum operador humano. Ele usa forças aerodinâmicas para estabelecer vôo controlado, e pode voar de maneira autônoma ou ser pilotado por controle remoto. Possui alguns sistemas integrados como captação de imagens, transmissão de dados, controle de navegação e de pilotagem e, se for o caso, sistema de armas. Alguns modelos já estão sendo usados por forças armadas e de segurança no mundo inteiro, e agora começam a ser empregados no Brasil.
Desde o ano de 2008 a Polícia Federal (PF) opera VANT’s de grande porte na região da tríplice fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai). Já os fuzileiros navais e o BOPE (Batalhão de Operações Especiais) do Rio de Janeiro têm usado VANT’s de pequeno porte no Estado.
O aparelho é equipado com câmeras de alta resolução, zoom e sistema criptográfico de transmissão de dados. Sua principal vantagem é possibilitar ao comandante de uma operação policial a tomada de decisões baseada em imagens televisivas transmitidas em tempo real. Criando a chamada assimetria de informações frente ao elemento antagônico, o VANT determina um aumento significativo na probabilidade de sucesso da ação em curso, pois racionaliza o emprego dos recursos humanos e materiais disponíveis, otimizando-os conforme o cenário das operações for se alterando.
Os veículos são quase imperceptíveis em níveis de vôo acima de 200 metros de altitude, e podem ser utilizados em incursões policiais em favelas localizadas em morros ou outros locais de difícil acesso, situações de calamidade e catástrofes naturais, vigilância em eventos com grande público, monitoramento de trânsito, controle de áreas de preservação ambiental e investigações policiais.
Os protótipos utilizados pela UFSC são os modelos: Thorpe e “Fly Wing” (asa voadora). Ambos transmitiram imagens televisivas em alta definição do local onde acontecia a 20ª FEXPONACE, demonstrando o futuro promissor desta ferramenta. Órgãos de segurança de Santa Catarina, como a Polícia Militar do Estado, estão estudando a possibilidade de passar a usar o equipamento.
Assista ao vídeo do teste realizado em Ituporanga: http://migre.me/4EFiz

Camila Hammes // Nucom CTC
Informações e fotos: major Marcelo Silva dos Santos, comandante da 4ªCia/13ºBPM

No Auditório da Reitoria na manhã desta quinta-feira, 26, foi aberto o I Seminário sobre Mídia, Educação e Subjetividade. Presentes na mesa de abertura o reitor Alvaro Toubes Prata, a professora Gertrudes Aparecida Dandolini, sub-chefe do Departamento de Engenharia do Conhecimento, o professor Sílvio Serafim da Luz Filho, coordenador do evento, o professor Richard Perassi, coordenador da área de Mídia e conhecimento do Programa de
No Auditório da Reitoria na manhã desta quinta-feira, 26, foi aberto o I Seminário sobre Mídia, Educação e Subjetividade. Presentes na mesa de abertura o reitor Alvaro Toubes Prata, a professora Gertrudes Aparecida Dandolini, sub-chefe do Departamento de Engenharia do Conhecimento, o professor Sílvio Serafim da Luz Filho, coordenador do evento, o professor Richard Perassi, coordenador da área de Mídia e conhecimento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, PPGEGC, e o professor Roberto Carlos Santos Pacheco, ex-coordenador do programa.
Ainda nesta quinta, às 17h30min, haverá o lançamento do segundo volume do livro “Mídia Educação e Subjetividade: disseminando o conhecimento”, que é uma seleção de artigos apresentados na disciplina. O seminário sobre Mídia, Educação e Subjetividade acontece no auditório da reitoria, hoje e amanhã, o dia todo. A programação completa do evento você confere em: http://www.egc.ufsc.br/seminario/index-6.html .
O reitor  salientou a capacidade do curso de se afirmar em curto período como um programa de excelência no nível nacional, reconhecido pela Capes. O ex-coordenador Pacheco explicou um pouco da fórmula de sucesso do curso. “O diferencial do EGC é justamente o conceito de subjetividade aplicado a áreas como Mídia e Educação. Nós sabíamos que o programa daria certo se conseguisse unir esses três conceitos. Foi por isso que recebemos 850 candidatos para 60 vagas no último ano”.
Sônia Lamego, aluna do PPGEGC, explica que o método diferenciado do curso deve-se as diferentes formações dos alunos. “Tem integrantes do curso que são do direito, psicologia, ciências da computação, odontologia etc, então cada um tem uma parcela da verdade, nós juntamos isso nas aulas. Não é fácil, mas é muito rico”. Júlio Ribas, também aluno do curso, espera que o seminário contribua para o curso e principalmente para os alunos. “Temos que fazer o que está escrito no seminário – disseminar o conhecimento”.

Fonte: Agecom UFSC

                Ontem o Laboratório de Sistemas de Potências (LabSPOT), que fica localizado no Departamento de Engenharia Elétrica, amanheceu alagado. Na tarde de quarta-feira, funcionários de uma empresa terceirizada estavam realizando a limpeza do telhado do prédio, e uma das mangueiras foi esquecida aberta, a água infiltrou e molhou todos os ambientes do Laboratório.

LabSPOT passa o dia coberto com lona após alagamento da noite de quinta-feira

O vazamento começou no fim da tarde, depois que a equipe de limpeza deixou o local. Segundo o Diretor do Laboratório, Prof. Antônio José Alves Simões Costa, por volta das 20h30 uma aluna percebeu o que estava acontecendo e avisou a segurança do centro tecnológico. Imediatamente alguns alunos cobriram os equipamentos com lona impermeabilizante, porém a mangueira foi fechada apenas ontem pela manhã, quando a equipe de limpeza retornou. Em seguida, alunos e professores realizaram um mutirão transferindo alguns computadores ligados à rede para outra ala do prédio. Os demais continuam cobertos com lona.

                O LabSPOT comporta microcomputadores, estações de trabalho e impressoras conectadas à rede, todos ligados à internet e aos computadores de grande porte da UFSC. No local também está situado o servidor da rede elétrica do departamento. A rede precisou ser desligada em todo o laboratório, localizado no segundo andar, e em algumas salas do primeiro andar.

                Durante a tarde de hoje, uma equipe retirou as luminárias do teto e as caixas de distribuição de força. As salas do primeiro andar já tiveram sua rede de energia religada.  Já nos ambientes atingidos, a previsão para que isso aconteça é a partir de segunda-feira, dependendo das condições.

                Segundo o Prof. Simões, no momento ainda não foi feita uma avaliação completa dos danos, pois sem rede de energia não é possível ligar os computadores e verificar quais apresentam defeitos. O piso também deverá ser trocado, assim como algumas divisórias. Na próxima semana, a Pró-reitoria de Infraestrutura dará início a um processo de análise dos prejuízos do laboratório.

Por Camila Hammes / Nucom CTC

O subsecretário de coordenação das Unidades de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia, Arquimedes Diógenes Ciloni, conclamou as universidades federais a aumentarem o número de parcerias e projetos nas áreas da pesquisa e da inovação, contando com a estrutura e os recursos do MCT. Ele participou da sessão da manhã desta quinta-feira, dia 19, do encontro da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que está sendo realizada na praia de Jurerê, em Florianópolis.

Ciloni diz que atualmente há apenas cinco projetos conjuntos em andamento envolvendo as IFES e os institutos de pesquisa que operam com financiamentos do ministério. O MCT tem 18 unidades de pesquisa, e deve elevar esse número para 22 ainda este ano. Entre os planos do governo federal está ainda o aumento de 80 mil para 120 mil na quantidade de bolsas de estudos disponibilizadas às instituições de ensino superior, de forma a ampliar a oferta de oportunidades, hoje concentradas na região sudeste do país, mais especificamente no Rio de Janeiro.

“O Brasil precisa duplicar o número de engenheiros em poucos anos”, disse o subsecretário, reforçando a necessidade de investir em áreas que dêem sustentação ao crescimento do país. Ele anunciou que o ministério está disposto a aplicar recursos em editais voltados para as áreas das ciências exatas, tecnologia da informação, biodiversidade, tecnologia industrial e astronomia e espaço.

Perfil dos alunos – Um relatório preliminar do perfil dos estudantes dos cursos de graduação nas universidades federais foi apresentando por Valberes Nascimento, do Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (Fonaprace). Os dados revelam as mudanças no perfil dos alunos de 2004 – quando foi realizado o levantamento anterior – para cá. Entre eles estão o aumento da presença de estudantes negros e pardos ou oriundos das escolas públicas nas instituições superiores do país. O material só será divulgado após compilação e impressão, e deverá ser lançado dentro de um mês, em São Paulo.

Carreira docente – No encontro, representantes do sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) apresentaram aos reitores o projeto de carreira para os professores das universidades. Entre outros itens, a proposta prevê a adoção do cargo único, recuperação da autonomia das instituições superiores para definir os seus quadros de pessoal, volta do anuênio e retomada da ideia da isonomia salarial plena. A intenção é pôr fim à corrosão experimentada nos últimos 25 anos pela categoria e resgatar o instituto da dedicação exclusiva, dentro da lei que está sendo discutida no Congresso Nacional.

 Por Paulo Clóvis Schmitz/jornalista na Agecom

A nona edição do Certforum – Fórum de Certificação Digital – incluiu pela primeira vez Florianópolis entre as cidades-sede das etapas regionais do evento, que se desdobra em várias capitais do país até setembro. Promovido pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), ligado ao Governo Federal, reuniu no dia 12 de maio, no CentroSul, cerca de 200 participantes, entre empresários, acadêmicos e representantes da área de tecnologia. A promessa é que o evento se repita o ano que vem em Florianópolis, com foco na área acadêmica, graças à força da Universidade no fomento da inovação tecnológica no Estado e no País.

Professor Ricardo Felipe Custódio durante seu discurso na nona edição do Certforum

Um dos primeiros a falar, o professor Ricardo Felipe Custódio, supervisor do Laboratório de Segurança da Computação (LabSEC) da UFSC, destacou que empresas como a BRy Tecnologia nasceram dentro do LabSEC para inovar com produtos como o Carimbo do Tempo, que define a hora e local exatos da emissão de um documento eletrônico com base no Observatório Nacional, produto exclusivo no país em se tratando de tecnologia nacional e adquirido pelo próprio ITI. Já a PDDE, protocoladora digital, outro produto da BRy, foi concebida ali e hoje é utilizada pelo próprio Poder Judiciário catarinense em suas petições eletrônicas, gerando uma economia de R$ 2 milhões por cada 100 mil processos, segundo comentou o diretor de Tecnologia da Informação do TJ-SC, Giovanni Moresco, em palestra no Fórum. 

 Nova identidade digital

Um dos pontos altos do Certforum foi o anúncio da implementação, a partir de junho, do RIC (Registro de Identidade Civil) dos brasileiros, feito pelo secretário executivo do Comitê Gestor do Sistema Nacional de Registro de Identificação Civil do Ministério da Justiça, Paulo Ayran. Várias vezes adiado por questões operacionais, agora o projeto piloto inicia em três estados – Rio de Janeiro, Bahia e Distrito Federal, com a meta de alcançar 2 milhões de cidadãos com identidade digital até o final de 2012 e a totalidade dos brasileiros em 10 anos. O novo documento, com dois chips, é passível de ser utilizado como certificado digital para assinatura de documentos, desde que acoplado a equipamentos específicos, e é extremamente seguro, com bases criptográficas de alta performance. Além dos dados usuais, vai fornecer o CPF e o título e eleitor do cidadão, numa operação a ser emitida pela Casa da Moeda, explicada em detalhes aos presentes pelo chefe do Departamento de Inovação Tecnológica, Antônio Ferreira da Silva Filho.

O evento ainda teve outros palestrantes, entre eles o presidente da Acate, Rui Luiz Gonçalves, que apresentou os dados surpreendentes de faturamento da indústria de tecnologia, hoje da ordem de R$ 1 bilhão anuais, somente na capital. O Certforum encerrou com a palestra do professor Aldo von Wangenhein, da Universidade Federal de Santa Catarina, que explicou as possibilidades do uso da certificação digital na Medicina.

Por Alex Gruba – Primeira Via Comunicação

Por Maurício Fernandes Pereira/ Presidente da FEESC

Em 18 de maio de 1966, exatos 45 anos, nascia a Fundação de Ensino de Engenharia de Santa Catarina (FEESC). Sua criação tinha como objetivo dar condições à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para a criação do curso de Engenharia Elétrica, a fim de formar quadros para a Celesc. A FEESC nasceu com o mais nobre dos desafios da humanidade: formar gente capacitada para transformar a sociedade em um mundo melhor.

A FEESC tem personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, regida pelo Código Civil, sujeita à fiscalização do Ministério Público, à legislação trabalhista e, em se tratando de fundação de Apoio, além do exercício gratuito dos membros da diretoria e dos conselhos, está sujeita ao prévio registro e credenciamento nos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, renovável bienalmente, após a concordância do Conselho Universitário da instituição apoiada, no caso, a UFSC.

Na essência, é um órgão de fomento ao desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão, cuja função primordial é dar suporte administrativo e finalístico aos projetos de interesse da UFSC, bem como estimular e promover o desenvolvimento institucional e tecnológico na sociedade.

Tais projetos, ao longo da história, mudaram o aspecto acadêmico e institucional da UFSC a partir de projetos qualificados, onde professor e aluno conseguem aprimorar os conhecimentos de sala de aula. Importante também é o papel das nossas instituições parceiras nos financiamentos dos projetos: sem elas não teríamos condições de realizar pesquisa e qualificar os laboratórios com equipamentos de ponta em nível internacional.

Quero parabenizar nossos dedicados funcionários da FEESC, professores, servidores técnicos administrativos e alunos da UFSC que ao longo dos últimos 45 anos não mediram esforços para transformar sonhos em realidade, ideias em projetos, projetos em ações, ações em pesquisa aplicada e pesquisa aplicada em inovação em benefícios de toda a sociedade brasileira.

Destaque-se também os ex-presidentes da FEESC, professores que souberam com dedicação e entusiasmo construir um sonho, uma obra concreta e resolutiva: Caspar Erich Stemmer, Nelson Back, Sérgio Roberto Arruda, Longuinho da Costa M. Leal, Arno Bollmann, Antônio Diomário de Queiroz, Ana Maria de Mattos, Renato Carlson, Ariovaldo Bolzan, Júlio Felipe Szeremeta, Carlos Viana Speller, Raul Valentim da Silva e Lúcia Helena Martins Pacheco.

Em resumo, a FEESC sente-se orgulhosa em poder contribuir para a história de sucesso da Universidade Federal de Santa Catarina.

Publicado pela Agecom